Era só mais um retrato, pra coleção... nada mais.
O tempo já havia passado, o sentimento já havia passado, até a dor já havia passado... mas o retrato permanecia intacto. O sorriso escancarado de um mostrava uma alegria contagiante... hoje é apenas um sorriso debochado. O segundo sorriso era tímido, e tentava esconder uma felicidade besta, lá no fundo... mas que hoje também já não significa mais nada.
As coisas se perdem, se desvalorizam, se tornam meras experiências... é inevitável! Não somos capazes de explorar as qualidades uns dos outros. O retrato hoje é só mais um retrato... tirado no auge daquilo que já foi bom. No tempo em que a distância fazia correr pra depressa o outro dia ver chegar*. No tempo em que se acreditava que chocolate adoçava a vida. No tempo em que se faziam planos.
O retrato tem data e tem nome, e o nome do retrato é Passado. Tudo passa... e a culpa é nossa que não passamos juntos. Mas pra toda culpa sempre haverá um pedido de desculpas. Temos os nossos próprios desejos, temos os nossos próprios sonhos... temos tudo, mas permanecemos sós, porque sempre nos fechamos, sempre nos limitamos, pior que isso, atribuímos limites uns aos outros, e não enxergamos as grandes oportunidades.
A gente sempre estraga tudo.
Olhar para o retrato me faz viajar no tempo e questionar essa coisa que não sei o nome, mas que está bem em nossa frente. Olhar o retrato até me trás uma saudade, mas também me faz questionar o porquê. Mas o retrato não fala, não responde... o retrato hoje é só mais um retrato.
O tempo já havia passado, o sentimento já havia passado, até a dor já havia passado... mas o retrato permanecia intacto. O sorriso escancarado de um mostrava uma alegria contagiante... hoje é apenas um sorriso debochado. O segundo sorriso era tímido, e tentava esconder uma felicidade besta, lá no fundo... mas que hoje também já não significa mais nada.
As coisas se perdem, se desvalorizam, se tornam meras experiências... é inevitável! Não somos capazes de explorar as qualidades uns dos outros. O retrato hoje é só mais um retrato... tirado no auge daquilo que já foi bom. No tempo em que a distância fazia correr pra depressa o outro dia ver chegar*. No tempo em que se acreditava que chocolate adoçava a vida. No tempo em que se faziam planos.
O retrato tem data e tem nome, e o nome do retrato é Passado. Tudo passa... e a culpa é nossa que não passamos juntos. Mas pra toda culpa sempre haverá um pedido de desculpas. Temos os nossos próprios desejos, temos os nossos próprios sonhos... temos tudo, mas permanecemos sós, porque sempre nos fechamos, sempre nos limitamos, pior que isso, atribuímos limites uns aos outros, e não enxergamos as grandes oportunidades.
A gente sempre estraga tudo.
Olhar para o retrato me faz viajar no tempo e questionar essa coisa que não sei o nome, mas que está bem em nossa frente. Olhar o retrato até me trás uma saudade, mas também me faz questionar o porquê. Mas o retrato não fala, não responde... o retrato hoje é só mais um retrato.
*Citação: “Por Isso Eu Corro Demais” - Roberto Carlos
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